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A resposta está no capítulo 24 de Mateus, podemos ver Cristo prevendo tudo isso, e ele diz no versículo 8: “Todas essas coisas, porém, são o princípio das dores”. Se isso que vemos é o princípio das dores, o que devo eu fazer?
Observe que são muitos os questionamentos e alguma coisa preciso fazer, volto-me para Deus e clamo: Senhor tem piedade de nós, pois somos fracos! Presenciamos a nossa fraqueza nesses apenas 17 dias de janeiro, e o que mais me toca é ver jovens simplesmente acreditando que tudo isso é natural. Não! Isso não é natural, são conseqüências do pecado, do nosso afastamento de Deus. Mas o que uma coisa tem a ver com a outra?
O pecado nos faz viver no limite. Não é plagiando o programa de TV, é vivermos sempre em perigo achando isso o máximo, acreditando o quanto é gostoso ver a adrenalina correr no sangue. Com isso nos expomos a situações como a da garota morta em Angra dos Reis. Ela acreditava que um simples banho no mar por alguns segundos poderia tirar dela, ou simplesmente limpa-la de todo sentimento ruim do ano que passou, tornando-a renovada para um novo ano. Que pena. Não sabia ela que, apenas o sangue precioso de Jesus nos purifica de todo o pecado.
Vimos recentemente um dos maiores desastres em 60 anos, onde entra o pecado? Analisando profundamente, o povo Haitiano é um povo sofrido por guerras (lembra de Mateus 24?) e líderes que influenciam de forma errada o povo. Aí está o pecado. Jovens, crianças e adultos morrendo, muitos deles sem Cristo, desesperados, perdidos, sem esperança. Esses são os sentimentos causados pelo pecado.
Quando vivemos em comunhão com Deus, momentos como o que temos visto, desastres da natureza, perda de pessoas que tanto amamos, nos afeta de forma diferente, pois cremos que Deus está no controle de tudo e que nada acontece sem o seu consentimento. E o nosso conforto é saber que viver ao lado de Cristo é viver fora dos limites, é viver fazendo a sua vontade.